Por onde devo começar? O que é necessário saber? Quais cabos usar?
Já li algumas coisas sobre o assunto, meu maior medo é desmontar as coisas e não conseguir montar novamente asuheuase
Os meus equipamentos são (pretendo dar um up mais pra frente pra ficar um som mais SQ):
Kit 2 vias 120 wrms da Selenium
6x9 160 wrms da Selenium
Sub Pioneer 307D4 em caixa Dutada
Corzus 1002 (pro sub)
AudioBank KA 4060 (pro stereo)
-utilização de um relê
-utilização de dois distribuidores (um para positivo e outro para negativo)
- aplicado utilização de fusíveis na ligação dos amplificadores com o distribuidor positivo
Tópicos de grande valia para a instalação:
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Dúvidas sobre fiação do cd-player e do amplificador
Eu estava lendo o seu tutorial para instalação de som automotivo, eu entendi ele todo, alias parabéns pelo tutorial, mas só que me surgiram umas duvidas.
É o seguinte, no meu carro que comprei ja tinha som instalado, mas o antigo dono retirou apenas o cd player, agora quero instalar outro, só que eu estava vendo os fios e eles batem as cores, só que esta sobrando alguns fios por la, será que se eu ligar os fios do chicote no plug do player e deixar esses sobrando tem algum problema.
E outra coisa o carro ja tem uma potencia instalada, e junto com o chicote tem um fio azul e um fiozinho fino emendado com ele, é só eu ligar o fio azul do meu player ali e boa?
Verifique na instalação se os fios que estão sobrando no painel do carro são as saídas para os alto-falantes, porque se estivesse algum componente elétrico pode estar com fio positivo sobrando, se for esse caso deverá retirar os fios que estão sobrando, porque o positivo e negativo serão ligados no novo cd-player.
Com relação ao amplificador, acredito que o fio azul que está se referindo trata-se do remoto, confira! Se for deverá ligá-lo no cd-player. Verifique também a instalação do amplificador com relação a fiação.
Projeto de som automotivo básico para o dia a dia
Gostaria de saber se esse projeto ficaria bom:
1 kit 2 vias(Selenium ou Booster)portas
1 par coaxial (Ou seria melhor uma par de 6×9)atras
1 amplificador
1 Subwoofer(pode ser 8, 10 ou 12)
1 par coaxial (Ou seria melhor uma par de 6×9)atras
1 amplificador
1 Subwoofer(pode ser 8, 10 ou 12)
Agora vamos as dúvidas:
Qual modulo que daria conta desses equipamentos?
Até eu puder comprar o modulo e o sub posso usar um CL500 da Stetsom no kit 2 vias?
Qual a sugestão que vocês pode me dar de projeto,com especificações.
Apesar de muitos criticarem, acho que poderá colocar um par de 6×9 no tampão traseiro. O subwoofer um pioneer de 12 polegadas e para tocar esses equipamentos pode instalar uma power one, seja esse modulo da roadstar ou booster.
Dicas para resolver problemas e soluções de Interferência na instalação de som automotivo
Mal rendimento dos alto falantes: As principais causas podem ser a escolha incorreta do amplificador, inversão de polaridade ou cancelamento grave, caixa construída fora da especificação, fixação inadequada, distorção em alto falantes menores.
1. Escolha incorreta do amplificador
Antes de tudo leia atentamente as especificações técnicas do amplificador para saber se o mesmo é compatível com os alto falantes a serem instalados, em relação à potência e impedância. No mercado de som automotivo, encontramos amplificadores de vários tipos e categorias tanto em potência quanto em número de canais. Ex.: Stereo 2 canais, 4 canais, modelos específicos para subwoofers e amplificadores conjugados que consistem em um mix (stereo e mono) em um único gabinete. Como exemplo temos amplificadores de 3 canais, 5 canais e do tipo mosfet que são amplificadores mais sofisticados pois possuem normalmente controles de corte de freqüência (crossover) e controle de ganho. Estes modelos são dotados de sistema bridge que possibilita a ligação stereo e mono simultâneo. Seguindo estas indicações, procure utilizar o amplificador ideal para obter o maior rendimento de sua instalação.
Obs.: Sempre procure amplificadores com potência cerca de 10% menor do que a dos alto falantes.
Obs.: Sempre procure amplificadores com potência cerca de 10% menor do que a dos alto falantes.
2. Inversão de polaridade ou cancelamento do grave
Primeiro acione o balanço do CD, mudando para a direita e para esquerda, um dos lados provavelmente reproduzirá mais graves do que os dois juntos, indicando que há uma inversão de polaridade. Verifique as conexões dos aparelhos (CD/Toca fitas, amplificadores e divisores) e certifique-se que as polaridades estão corretas; proceda do mesmo modo em relação aos alto falantes. Os subwoofers de bobina dupla podem apresentar inversão de polaridade de fábrica. Na sua construção observamos quatro enrolamentos em um único corpo separados em duas vias ou quatro terminais.
Obs.: No caso específico do modelo HS 1100, amplificador de cinco canais, deve-se tomar cuidado para que não haja inversão de polaridade na conexão dos canais de entrada traseiros. Eles estão interligados diretamente ao subwoofer. Se houver esta inversão, automaticamente ocorrerá o cancelamento das freqüências baixas.
Obs.: No caso específico do modelo HS 1100, amplificador de cinco canais, deve-se tomar cuidado para que não haja inversão de polaridade na conexão dos canais de entrada traseiros. Eles estão interligados diretamente ao subwoofer. Se houver esta inversão, automaticamente ocorrerá o cancelamento das freqüências baixas.
3. Caixa construída fora de especificação
Siga o manual do alto falante, pois nele constam informações necessárias para que você construa a caixa adequada e de acordo com o modelo escolhido para o projeto. Se você não possui o manual, você deve entrar em contato com o fabricante para que ele oriente você quanto ao volume ideal para a construção da caixa. Caso você queira sintonizá-la utilizando programas que simulam caixas, utilize como base a caixa recomendada. Use madeira de boa qualidade (MDF compensado naval), com espessura entre 15 e 20 mm; medidas menores podem causar vibrações devido à pressão interna a que é submetida. É necessário parafusar e colar para aumentar a rigidez vedando sempre todas as junções de madeira com massa plástica ou silicone para evitar vazamento.
Siga o manual do alto falante, pois nele constam informações necessárias para que você construa a caixa adequada e de acordo com o modelo escolhido para o projeto. Se você não possui o manual, você deve entrar em contato com o fabricante para que ele oriente você quanto ao volume ideal para a construção da caixa. Caso você queira sintonizá-la utilizando programas que simulam caixas, utilize como base a caixa recomendada. Use madeira de boa qualidade (MDF compensado naval), com espessura entre 15 e 20 mm; medidas menores podem causar vibrações devido à pressão interna a que é submetida. É necessário parafusar e colar para aumentar a rigidez vedando sempre todas as junções de madeira com massa plástica ou silicone para evitar vazamento.
4. Fixação inadequada
Fixar sempre os alto falantes em superfície plana para evitar vazamento, utilizando todos os furos destinados à fixação para não entortar a carcaça, o que pode causar até mesmo o travamento da bobina. Quando for apertar os parafusos de fixação, é recomendado fazê-lo de forma cruzada.
Para instalação em locais originais, utilizar o suporte correspondente e, no caso de construção em madeira, procure dimensionar o mais próximo do original.
Fixar sempre os alto falantes em superfície plana para evitar vazamento, utilizando todos os furos destinados à fixação para não entortar a carcaça, o que pode causar até mesmo o travamento da bobina. Quando for apertar os parafusos de fixação, é recomendado fazê-lo de forma cruzada.
Para instalação em locais originais, utilizar o suporte correspondente e, no caso de construção em madeira, procure dimensionar o mais próximo do original.
Distorção em alto falantes
Adequar sempre a potência do amplificador com a do alto falante utilizado. Para alto falantes mid bass, triaxial de 4, 5 ou 6 polegadas, normalmente se utiliza capacitor de 100µ x 100v para reduzir as freqüências baixas, isto é, os graves. Quando se utiliza o kit duas vias, o corte é efetuado pelo crossover que acompanha o conjunto, dispensando o uso do capacitor.
Nos subwoofers a distorção torna-se mais comum quando instalados em locais inadequados. Os casos mais comuns são: subwoofer destinado à caixa instalados em free air (tampão) ou caixa do tipo trio elétrico, que tem características específicas para sistema de som dimensionado para tocar ao ar livre e são, normalmente, bem maiores com uma sintonia projetada para atingir uma distância maior.
Adequar sempre a potência do amplificador com a do alto falante utilizado. Para alto falantes mid bass, triaxial de 4, 5 ou 6 polegadas, normalmente se utiliza capacitor de 100µ x 100v para reduzir as freqüências baixas, isto é, os graves. Quando se utiliza o kit duas vias, o corte é efetuado pelo crossover que acompanha o conjunto, dispensando o uso do capacitor.
Nos subwoofers a distorção torna-se mais comum quando instalados em locais inadequados. Os casos mais comuns são: subwoofer destinado à caixa instalados em free air (tampão) ou caixa do tipo trio elétrico, que tem características específicas para sistema de som dimensionado para tocar ao ar livre e são, normalmente, bem maiores com uma sintonia projetada para atingir uma distância maior.
Dicas para melhorar o rendimento dos amplificadores e alto-falantes
Fiação: A fiação deve ser de bitola adequada à potência que vai ser aplicada. Use sempre terminais de boa qualidade para evitar perdas de correntes.
Amplificador: Instalar em lugar ventilado, para que o mesmo não superaqueça. Verificar se os terminais estão bem conectados, principalmente no que diz respeito ao aterramento. Usar sempre alto falantes com potência similar às das saídas do amplificador. Quando houver controle de ganho independente, faça a regulagem com cuidado para evitar diferenças entre os canais.
Alto falantes: Alinhar corretamente as impedâncias. Fazer uso de corte de freqüência nos alto falantes de dimensões menores, de acordo com a resposta especificada no manual. Direcionar para o ouvinte os alto falantes médios e agudos e nas caixas de graves procurar a melhor posição no porta-malas antes de fixá-las. Observar as características técnicas do subwoofer para saber qual a melhor aplicação.
Exemplo:
Subwoofer free Air: Alto falantes desenvolvidos para trabalhar com volume de ar maior. Ex.: tampão e painéis atrás do banco que utiliza o volume de ar do porta-malas para auxiliar no controle de excursão do cone. Tem como principal característica a freqüência de ressonância alta. Na maioria das vezes são construídos com borda de tecido ou papel e conhecidos com cone seco.
Subwoofer para caixa: Alto falantes desenvolvidos para trabalhar com volumes menores tais como caixas acústicas. Normalmente são alto falantes de construção mais robusta, com conjunto magnético maior, borda de borracha ou espuma, centragem larga que proporciona maior deslocamento. Tem como característica freqüente de ressonância baixa e mais macia do que a free air. Usa-se a caixa para controle de excursão do cone e sintonia.
Como aumentar a vida útil dos pneus?
Evite o desgaste máximo
- Derrapagens laterais.
- Instabilidade em pistas molhadas.
- Redução da resposta na frenagem.
- Risco de estouros.
Calibragem
- Acelera o desgaste geral do pneu (trabalha mais quente).
- Aumenta o desgaste nos ombros do pneu (apoio maior sobre essa área).
- Aumenta o consumo de combustível (maior resistência ao rodar)
- Provoca perda de estabilidade em curvas (menor área de contato com o solo).
- Deixa a direção pesada e dificulta o manejo (maior resistência).
- Gera rachadura na carcaça e na área dos flancos do pneu (mais flexão e mais calor).
- Provoca quebra circunferencial da carcaça na área dos flancos (excesso de flexão).
- Provoca desagregação da rodagem (geralmente na região dos ombros, onde o calor se acumula mais).
O excesso depressão também gera problemas que podem comprometer a sua segurança:
- Desgaste acentuados no centro da banda de rodagem (apoio maior sobre esta área).
- Perda de estabilidade em curvas (menor área de contato com o solo).
- Rachaduras na base dos sulcos (esticamento excessivo).
- Menor resistência a impactos aumentando risco de estouros (menor absorção).
- Menor resistência a perfurações (rodagem mais rígida).
- Menor conforto ao dirigir: o veículo fica mais duro (menor absorção).
Evite a sobrecarga
Antes de montar o pneu, verifique se o índice de carga de velocidade são os recomendados para o veículo conforme o manual do proprietário, pois quando o peso aplicado sobre o pneu excede ao especificado, compromete-se a sua durabilidade (quilometragem), e aumentam-se os riscos de alterações estruturais ou estouros.
Quem cuida, ganha em economia e segurança
- Evite em dirigir em alta velocidade: A alta velocidade provoca um flexionamento excessivo da carcaça resultando em superaquecimento dos pneus, aumentando o desgaste da banda de rodagem.
- Evite fazer curvas em velocidade: Isto força o arrasto dos pneus e origina um desgaste maior na área do ombro dos pneus.
- Evite freadas ou arrancadas bruscas: Esta prática provoca o aparecimento de desgaste irregular e acelerado na banda de rodagem do pneu.
- Evite subir ou descer nas guias da calçada, em acostamento ou outros desníveis com severidade: Esse hábito pode causar cortes e arrancamentos da banda de rodagem com quebras nos cordonéis da carcaça, resultando em separação e até estouros.
- Evite roçar os pneus no meio-fio: O atrito violento ou repetido entre o costado do pneu (que é a área de flexionamento e a mais delgada da estrutura do pneu) e o meio-fio podem provocar separações e arrancamentos nessa área.
- Evite fazer curvas em velocidade: Isto força o arrasto dos pneus e origina um desgaste maior na área do ombro dos pneus.
- Evite freadas ou arrancadas bruscas: Esta prática provoca o aparecimento de desgaste irregular e acelerado na banda de rodagem do pneu.
- Evite subir ou descer nas guias da calçada, em acostamento ou outros desníveis com severidade: Esse hábito pode causar cortes e arrancamentos da banda de rodagem com quebras nos cordonéis da carcaça, resultando em separação e até estouros.
- Evite roçar os pneus no meio-fio: O atrito violento ou repetido entre o costado do pneu (que é a área de flexionamento e a mais delgada da estrutura do pneu) e o meio-fio podem provocar separações e arrancamentos nessa área.
Projeto de som automotivo ambiente
Atualmente tenho (Som Antigo):
1 Amplificador 5 canais Alpine PDX-5 (4x75w + 1x300w) - 1 rádio H-Buster 7200mp (apelidado por mim de HBosta, não gostei da qualidade do som)
- 1 Sub Bravox Bravo 12-4 (350w)
- 1 Kit 2 Vias Bravox CS60 FIAT (60w)
- 1 Kit Coaxial Bravox CS50B
Estou querendo deixar da seguinte forma (Novo Som):
- 1 Amplificador 5 canais Alpine PDX-5 (4x75w + 1x300w)
- 1 rádio Pioneer DEH-6480BT ou AVH-6380BT Ayrton Senna
1 Sub Bravox Bravo 12-4 (350w) – Dentro da mala em uma caixa dutada - 1 Kit 2 Vias Bravox CS60 FIAT (60w) – No local das originais na tampa da mala, logo do lado da coluna atrás do banco traseiro
- 1 Kit 2 Vias Bravox CS60K (70w, cone de Kevlar) – Nas portas dianteiras
O esquema de ligação é o da imagem abaixo e as minhas dúvidas são:
- Com estes itens (radio, falantes, amplificador) estou indo no caminho certo para obter o máximo de qualidade em áudio com um pouco de volume para ouvir ao lado do carro com os colegas?
- Preciso usar um mega-capacitor? Pois no carro anterior (Pálio Fire, 40Ah), depois de um tempo o Som Antigo quando batia (subgrave) piscava tudo (painel e farol . Eu ainda não sei a amperagem da bateria do Siena EL 2013, ainda não confirmei se é 40, 45 ou 60Ah.
- Preciso de uma bateria extra de mesma amperagem que a original (por não ser um som pesado, nem muito leve).
- Por favor, dê umas dicas em relação ao projeto, já que sou iniciante e não quero fazer errado o projeto… já basta que no Som Antigo eu gastei dinheiro com o HBosta!
Com relação aos novos equipamentos, nem irei falar dos atuais, porque realmente alguns são muito ruins em qualidade.
Primeiramente com relação ao aparelho cd-player, sem dúvida é melhor investir em um pioneer esse outro modelo não conheço e na dúvida melhor ficar com o garantido. Poderá também investir em um DVD player se estiver interessado em gastar um pouco mais, porém, procure o modelo pioneer são os melhores no mercado.
Com relação ao amplificador, com a mesma faixa de preço conseguirá comprar um power one que possui quatro canais e que pode ser da roadstar ou da booster que são ótimos para projetos ambientes com potência e qualidade.
O subwoofer eu recomendo comprar ou o modelo pioneer 309 ou o da bravox UXP, são subwoofer de bons e que tocam bem em caixas dutadas.
Sobre o mega capacitor, ele não irá resolver o problema, porque irá precisar de uma bateria melhor para tocar esse projeto, recomendo colocar uma de 90amp no cofre do carro, não será necessário fazer nenhuma modificação no carro para colocar essa nova bateria.
Espero ter ajudado. Abraços
Como Instalar passo-a-passo seu toca CD ou melhor CD player
Segundo passo: É necessário retirar a cinta do CD player, porque é essa cinta que vai firma o CD player no painel do carro.
O próximo passo é retirar a tampa original que vem no painel do carro. E caso seu carro já tenha uma cinta fixa no local, será necessário retirá-la é colocar a que veio no CD-player. Por quê? Cada modelo ou marca de cd-player tem seu proprio modelo de cinta, ou seja, caso a que esteja no carro seja de outro aparelho, este não ficará fixo.
Outro detalhe, como fazer a ligação quando o carro já tem um chicote original. Nesse caso será ainda mais simples fazer a instalação. E por quê? Todos os fios que você iria precisar passar pelo interior do carro já estão, ou seja, tanto os que vão para os alto-falantes nas portas quanto os que vão no fundo do veículo. Além disso, também já tem os fios positivos e negativos, com isso te poupará muito serviço. No entanto, será necessário descobrir qual é o positivo e qual é o negativo.
Achando esse fios que irão alimentar o cd-player, pronto! é só fazer a ligação.
Por outro lado, caso não tenha o chico é preciso passar os fios, nesse caso você irá passar um fio para bateria do carro que será o positivo e outro que será ligado na lataria do carro, ou seja, o negativo. ( pode ser em qualquer parafuso que esteja diretamente na lataria do carro)
Depois de preparado o chicote é hora de fixar a cinta do cd-player, para isso basta encaixar ela no painel e prender as precilhas .
Outra dica: Coloque um porta fusível no positivo que vai para bateria, com isso irá evitar possiveis curtos que possam queimar seu player.
Depois de ter seguido todos os passos acima é só plugar o chicote no fundo do Player. Outra dica, antes de colocar o cd-player no local recomendo ligar ele para testar se está tudo funcionando 100%.
pronto agora é só curte seu som. Olha pessoal eu tentei explicar o mais simples possível, mas caso surja qualquer duvida e só perguntar.
Como instalar som automotivo
Diante dessa fato, resolvi mostra para alguns colegas o quanto existem picaretas em algumas lojas de som. Veja só e pasmem.
Como fazer passo-a-passo o tampão para som do carro
Resolvi trazer um modelo simples, porém a ideia é que vocês aprendam o desenrolar do trabalho e para que observem que não há muitos segredos.
Depois você irá partir para madeira, isso para quem resolver fazer o molde de papelão. Essa é a madeira cortada no mesmo formato do tampão. E como pode ser observado, essa é a base principal do tampão.
Vocês já devem ter se perguntado: Como que os instaladores não eram o comprimento de todos os encaixes dos alto-falantes? A resposta é simples: Como mostrado na foto esses são os aros que são cortados do tamanho certinho do encaixe do alto-falante para que você não corte a madeira fora do comprimento do mesmo. E como conseguir ele? Existem duas formas: Primeiro você pede a um instalador que corte um para você do sobro das madeiras que ele trabalha, ou pega alguns pedaços de madeira e vai quebrando a cabeça até chegar ao tamanho certo. Não precisa nem dizer qual eu aconselho não é mesmo.
Agora você irá escolher em qual posição os alto-falantes irão ficar, depois basta colocar os aros e corta a madeira.
Depois de tudo marcado, você irá corta o tampão como mostrado na foto acima, o uso do aro é para que, assim que terminar de corta os buracos dos alto-falante encaixe corretamente no tampão.
Esse é um dos segredos do tampão. Conforme a foto acima, você deverá fazer um canto no tampão para que o mesmo possa encaixar certinho como o original, já que todos os carros trazem o local de encaixe do tampão original não é mesmo. Caso não seja feito esse corte o tampão ficará sobre o relevo das colunas laterais do carro o que acabará fazendo com que ele fique solto e rebatendo e fazendo aquele barulho chato de carro velho, onde parece que o carro não tem nenhum parafuso.
Depois do corte eu recomendo que coloque um pedaço de madeira fina, isso irá fazer com que na hora de passar o tecido não fique mostrando esse corte.
Vejam o detalhe dessa madeira vista por baixo do tampão.
Essa foto mostra o tampão com todos os cortes, porém como pode ser observado ao invés de retirar os aros do tampão o proprietário resolveu deixar os mesmo, isso para que os alto-falantes ficassem direcionados para o interior do carro.
E um detalhe que conta muito na hora de fazer seus trabalhos no interior do carro com madeira. É extremante necessário o uso da criatividade, vejam o que foi feito com o resto do espaço da madeira, para fazer esses detalhes você irá colocar seu lado de design para trabalhar, o resto é só festa.
Por fim, você irá passar o tecido. Eu deixo uma dica muito útil para quem esta iniciando: Não faça serviço porco economizando cola ou qualquer material. Isso porque tem alguns instaladores que se dizem profissionais e que passam cola apenas ao redor dos aros ou mesmo nos cantos do tampão, e com isso, com o tempo o tecido fica todo amarrotado ou mesmo se sofre algum corte ele irá soltar todo o tecido. Então faça como a foto e passe cola em todas as extremidades da madeira para que seu serviço fique bom.
Contudo, espero ter ajudado e caso surja alguma dúvida basta entrar em contato por comentário abaixo.
Vídeo aula de como reformar seus alto-falantes passo-a-passo
Que tal aprender você mesmo a projetar sua caixa de grave e reforma seu alto-falante queimado. Seria uma boa, não é mesmo.
Pensando nisso estou trazendo para vocês um ótimo material oferecido pela “Selenium”, que consiste em um curso completo de projeção de caixa de grave – com calculo de litragem, duto e parametros da caixa – e outro de reforma de alto-falante, onde você irá aprender todas as peças que formam um alto-falante e como concerta-lo.
Como o material está em pdf, irei disponibilizar o link para download e caso tenha algum problema em baixar o material entre em contato que estarei buscando uma forma de resolver. um abraço.
Curso de Alto-falante e projeto de caixa = “clique aqui“
Segue três vídeos que mostram passo-a-passo como reformar/recondicionar seus alto-falantes queimados. Vale ressaltar que, o tutorial é util tanto para méios quanto para subwoofers.
Como pode ser observado em nossos arquivos temos um curso da selenium que oferece as mesmas técnicas, porém, atráves de desenhos e fotos, agora com o vídeo e o professor instruindo acredito que a tarefa ficará bem mais facíl de ser executada.
E o que significa os símbolos que vem no manual dos alto-falantes, ou melhor os parâmetros? Para retirar essa dúvida tambem temos outro artigo que especifica cada um deles, basta acessar “como entender os parâmetros dos alto-falantes“.
Reforma de altofalante – parte 1
Reforma de altofalante – parte 2
Reforma de altofalante – parte 3
Como fazer passo-a-passo o porta modulo ou as laterais do porta mala.
Mas vamos ao que realmente interessa, vejam na foto acima, irei mostrar como fazer com que seu porta mala fique da mesma forma.
Segundo passo: Agora você irá corta a madeira conforme o molde do papelão, veja a foto ficará dessa forma mostrada acima.
Terceiro passo: Agora você irá estudar em qual posição irá ficar os amplificadores.
Quarto passo: Depois de ter riscado na madeira como ficará os amplificadores é hora de colocar mais uma vez a serra tico-tico para trabalhar.
Vejam essa foto o porta modulo ficará dessa forma após ser cortado o espaço dos amplificadores.
Quinto passo: Depois de corta o espaço onde ficará os amplificadores você deverá deixar a madeira no chão e colocar o amplificador no local e depois disso você verá que ficará um espaço entre a madeira e o fundo do amplificador, nesse local você deverá corta uma tira de madeira como mostrada acima. Nesse pedaço de madeira é onde os amplificadores ficarão parafudados.
Após corta as tiras de madeira você irá colocar as mesmas, porém como eu falei acima são elas que irão segurar o amplicador então deverá ficar bem fixadas, primeiro passe a cola e coloque basta parafusos para ficar bem rigido.
Vejam essa foto deverá ficar dessa forma depois de pronto.
Essa outra foto mostra um outro pedaço de madeira que você também deverá corta, para quem não sabe o porque: Essa madeira é para não deixar aquele espaço que geralmente fica na curva do final do porta mala, mas precisamente na lateral da fibra onde fica o tampão.
Essa é uma foto dos dois porta modulos praticamente prontos com todas as madeiras devidamente parafusadas.
Essa outra foto mostra os cantos que eu tinha falado acima, os que irão fazer com que o fundo dos amplificadores não fiquem espostos.
Essa foto já mostra os porta modulos encaixado nos locais, vejam no canto de cima do porta modulo a curva que eu me referi acima, por esse motivo é que são colocados aquelas madeiras.
Nessa foto dá para ver que não ficou nenhum espaço para mostra o fundo dos amplificadores e muito a lateral do carro. O certo é que fique totalmente isolado.
Agora depois de todo o trabalho com a madeira você irá cobrir o porta modulo com o carpete. Como eu falei em alguns artigos de tutoriais passados aqui do site, não economize cola nesse serviço, melhor gasta um pouquinho mas do que fazer um serviço porco que irá te dar futuras dores de cabeça.
Para concluir, esse é o porta modulo pronto com o amplificador encaixa, para ver como que ficou no carro é só voltar a primeira imagem. Espero ter ajudado caso surja algumas dúvida basta encontrar em contato pelos comentários. Um abraço a todos e até a próxima.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Cortes de frequencia, capacitores, tabelas.
Demorou mas tá ai.
Devido a fatores físicos como peso do conjunto móvel, rigidez da suspensão, centragem da bobina, etc, um só falante não consegue reproduzir toda a gama de frequência audível. Por exemplo: um subwoofer que possue um cone razoavelmente pesado, uma área grande, portanto maior volume de ar para deslocar e uma rigidez relativamente forte, fica impossiblitado de reproduzir frequências altas como 2000Hz que equivale a 2000 ciclos por segundo, ou seja, o cone vai e volta 2000 vezes por segundo.
Para contornarmos esses fatores físicos, somos obrigados a usar vários falantes específicos para cada faixa de frequência de tal forma que o subwoofer trabalhe até 100Hz, midbass de 100 a 1000Hz, midrange de 1K a 5KHz e tweeter acima de 5KHz.
Dividindo as frequências do sinal musical em várias faixas estaremos obtendo o maior rendimento dos falantes e também protegendo-os de frequências indesejáveis. Ex: o tweeter e midrange não podem receber frequências baixas com risco de danificar os mesmos.
Ordem do crossover e sua atenuação
Os crossovers são classificados por ordem: 1a ordem, 2a, 3a,.... As ordens são definidas em função de sua atenuação :
Ter uma atenuação maior significa um corte mais brusco na frequência de corte (fc) , portanto, mais preciso será o crossover.
O que é uma oitava?
A expressão "oitava" significa o dobro ou a metade de uma frequência (fc) .
Dada uma frequência fc, a próxima oitava será 2fc, de posse desse valor, multiplicamos novamente por 2 para achar a próxima oitava, 2*2fc = 4fc, e assim por diante. Para achar a oitava inferior, dividimos a frequência por 2, portanto fc/2 , de posse desse valor, dividimos por 2 para achar a oitava anterior, (fc/2)/2 = fc/4.
Exemplo, se tomarmos por base, a frequência de 1000Hz, suas oitavas superiores são:
- 2000Hz, 4000Hz, 8000Hz, 16000Hz
E suas oitavas inferiores:
- 500Hz, 250Hz, 125Hz, 62Hz, 31Hz
Um filtro passa-baixa de 12dB/oitava significa que a cada oitava, há uma atenuação de 12dB. Como na frequência de corte há uma atenuação de -3dB, uma oitava acima da frequência de corte teremos (-3dB - 12dB) = -15dB. Uma oitava acima teremos mais 12dB de atenuação, resultando em -27dB.
Já um filtro com atenuação 6dB/oitava, teremos -6dB a cada oitava da fc. Portanto em uma oitava acima (2fc), teremos -9dB, pois já temos -3dB em fc. Temos -15dB a 4fc, -21dB a 8fc, -27dB a 16fc e assim por diante.
A título de curiosidade, a faixa de frequência audível possui 10 oitavas (40, 80, 160, 320, 640, 1280, 2560, 5120, 10240, 20480). A oitava foi criada para expressar o intervalo entre as 12 notas musicais.
A rigor, as frequências passantes sofrem uma perda de 0,5dB e não exatamente 0dB.
A frequência de corte é o ponto de -3dB do gráfico.
Para saber em que frequência fazer o corte nos crossovers de falantes médios e agudos, basta verificar com o fabricante qual a frequência de ressonância, sabendo este valor, o corte do crossover deve estar a no mínimo uma oitava acima, isto é, acima do dobro da frequência de ressonância para evitar alteração no som nessa faixa de atuação do falante.
Para cada ordem do crossover, isto é, para cada 6dB/oitava, as fases dos falantes ficam afastados em 90 graus, portanto é normal e correto que num crossover de 12dB/oitava, o tweeter seja ligado invertido.
No alto, um capacitor Bipolar e os outros, capacitores eletrolíticos
O capacitor ou condensador tem a propriedade de aumentar sua impedância gradativamente para valores abaixo de sua frequência de corte, isto é, vai bloqueando as frequências baixas deixando passar as frequências acima de sua fc (frequência de corte). O valor nominal dos capacitores são expressos em Faraday ou pela letra 'F'. Para uso em sinais de áudio aonde a forma de onda é alternada (varia de uma tensão positiva até uma tensão negativa) é necessário o uso de capacitores despolarizados.
Capacitores eletrolíticos, que são polarizados, explodem quando submetidos a tensões negativas. Mas muitas vezes você tem a mão somente capacitores eletrolíticos, então saiba"despolarizá-los", basta ligar os terminais negativos de dois capacitores eletrolíticos iguais e use os terminais positivos para interligar o amplificador e o alto-falante, veja a figura ao lado. Agora você tem um capacitor "despolarizado" mas com metade do valor! Ex: ligando dois capacitores eletrolíticos de 220uF em série (terminal negativo com negativo) você terá um equivalente de 110uF.
Como você pode observar, ligando 2 capacitores em série (como na figura acima), o equivalente é a metada deles e a fórmula geral é:
1/Ceq = 1/C1 + 1/C2 + 1/C3 + ...
ou simplificando:
1/Ceq = (C1+C2)/(C1*C2)
Ceq = (C1*C2)/(C1+C2)
ou quando utilizado 2 valores iguais:
Ceq = C/2 (onde C é o valor de um dos 2 capacitores de igual valor)
A tensão suportada resultante de uma associação série será a mínima tensão dos capacitores. Isto é, se associar dois capacitores de 25 Volts, a tensão máxima suportada pelo conjunto será 25Volts.
Capacitores em paralelo
A Associação de capacitores em paralelo, resulta na soma das capacitâncias, nesse caso, deve-se tomar cuidado em ligar positivo com positivos e negativos com negativos:
Ceq = C1 + C2 + C3 + .....
Mas este método não serve para som aumotivo, uma vez que precisamos de capacitores despolarizados.
A associação de capacitores não altera a ordem do crossover, isto é, sempre um filtro composto somente por um capacitor ou um conjunto deles, será de 6dB/oitava.
Divisor de frequência Passa-Baixa
O mais simples é composto por uma bobina ou indutor em série com o falante
O indutor é composto por fio de cobre envernizado enrolado em torno de um núcleo que pode ser o ar, ferrite ou outro material e seus valores são expressos em Henrys (H).
Ele tem a propriedade de dificultar gradativamente a passagem das frequências acima da fc (frequência de corte é definida no ponto de -3dB ) na proporção de 6dB/oitava e deixa passar as baixas frequências, isto é, sons graves, portanto seu principal uso é em subwoofers. Sua frequência de corte pode ser calculada através da expressão:
[R]=Ohms; [L]=Henry; [fc]=Hertz
A tabela abaixo serve para termos uma base sobre os valores dos indutores.
Tabela de indutores para filtro passa-baixa de 1a ordem.
L = Indutor (bobina), valores dados em "miliHenry"
Esse tipo de circuito é o mais simples dentro da classe de filtro passa-baixa sendo considerados de 1a ordem com atenuação de 6dB/oitava. Um crossover passa-baixa de 2a ordem pode ser esquematizado da seguinte forma.
Crossover passa-baixa de 2a ordem (12dB/oitava)
O valores dos componentes são estes abaixo e podem tanto ser utilizados no filtro passa-alta quanto no passa-baixa.
Tabela de componentes para filtros passa-baixa e passa-alta de 2a ordem.
L = Indutor (bobina) ; C = capacitor despolarizado
valores dados em "miliHenry" e "microFarads"
Fonte: Catálogo JKR
Tabela de capacitores para filtros passa-alta de 1a ordem.
C = capacitor despolarizado, valores dados em "microFarads"
Capacitor e falante em série constituem um filtro passa-alta de 1a ordem com atenuação de 6dB/oitava.
Abaixo podemos ver um exemplo de filtro de 2a ordem (12db/oitava) bem como os valores de seus componentes.
Esquema de um crossover passa-alta de 2a ordem (12dB/oitava)
O valores dos componentes são os mesmos da tabela dada para o crossover passa-baixa de 2a ordem.
Tensão dos capacitores Para saber qual a tensão, devemos saber a potência aplicada ao alto-falante, bem como a impedância nominal do falante.
Vamos utilizar a fórmula de potência para saber a tensão sobre o falante.
P = Potência
V = Tensão de pico
R = resistência do falante
Vrms = Tensão RMS equivalente a uma Tensão Contínua
Por exemplo: um amplificador que fornece 100W para falante de 4 Ohms nominal (Re=3.6 Ohms Resistência DC).
Tensão de pico = 18,97 Volts
Tensão RMS = 13,41 Volts
Você precisará de capacitores que suportem 13 Volts. Mas vamos utilizar 100% de margem de erro, portanto, capacitores de aproximadamente 25 Volts.
Crossover Passivo vs. Ativo
Filtro passivo é o filtro constituído somente de componentes discretos (capacitores, indutores, resistores) que não necessitam de fonte de alimentação externa sendo passível de perda da potência fornecida e capaz de trabalhar sob altas potências.
O crossover ativo já necessita de uma fonte de alimentação externa, trabalha com sinal de baixa intensidade, tem maior controle na atenuação e pode ter as frequências de corte controladas mas fica mais susceptível a ruídos.
Por trabalhar com sinais de baixa intensidade não podemos ligá-los diretamente ao falante sem o intermédio de um amplificador. Nesse caso teremos que ter um amplificador para cada faixa de frequência dividida pelo crossover como segue o esquema abaixo:
Podemos também utilizar o crossover passivo para dividir a frequência entre midrange e tweeter.
Devido a fatores físicos como peso do conjunto móvel, rigidez da suspensão, centragem da bobina, etc, um só falante não consegue reproduzir toda a gama de frequência audível. Por exemplo: um subwoofer que possue um cone razoavelmente pesado, uma área grande, portanto maior volume de ar para deslocar e uma rigidez relativamente forte, fica impossiblitado de reproduzir frequências altas como 2000Hz que equivale a 2000 ciclos por segundo, ou seja, o cone vai e volta 2000 vezes por segundo.
Para contornarmos esses fatores físicos, somos obrigados a usar vários falantes específicos para cada faixa de frequência de tal forma que o subwoofer trabalhe até 100Hz, midbass de 100 a 1000Hz, midrange de 1K a 5KHz e tweeter acima de 5KHz.
Dividindo as frequências do sinal musical em várias faixas estaremos obtendo o maior rendimento dos falantes e também protegendo-os de frequências indesejáveis. Ex: o tweeter e midrange não podem receber frequências baixas com risco de danificar os mesmos.
1a ordem | atenuação de 6dB/oitava |
2a ordem | atenuação de 12dB/oitava |
3a ordem | atenuação de 18dB/oitava |
4a ordem | atenuação de 24dB/oitava |
... | ... |
O que é uma oitava?
A expressão "oitava" significa o dobro ou a metade de uma frequência (fc) .
Dada uma frequência fc, a próxima oitava será 2fc, de posse desse valor, multiplicamos novamente por 2 para achar a próxima oitava, 2*2fc = 4fc, e assim por diante. Para achar a oitava inferior, dividimos a frequência por 2, portanto fc/2 , de posse desse valor, dividimos por 2 para achar a oitava anterior, (fc/2)/2 = fc/4.
Exemplo, se tomarmos por base, a frequência de 1000Hz, suas oitavas superiores são:
- 2000Hz, 4000Hz, 8000Hz, 16000Hz
E suas oitavas inferiores:
- 500Hz, 250Hz, 125Hz, 62Hz, 31Hz
Um filtro passa-baixa de 12dB/oitava significa que a cada oitava, há uma atenuação de 12dB. Como na frequência de corte há uma atenuação de -3dB, uma oitava acima da frequência de corte teremos (-3dB - 12dB) = -15dB. Uma oitava acima teremos mais 12dB de atenuação, resultando em -27dB.
Já um filtro com atenuação 6dB/oitava, teremos -6dB a cada oitava da fc. Portanto em uma oitava acima (2fc), teremos -9dB, pois já temos -3dB em fc. Temos -15dB a 4fc, -21dB a 8fc, -27dB a 16fc e assim por diante.
A título de curiosidade, a faixa de frequência audível possui 10 oitavas (40, 80, 160, 320, 640, 1280, 2560, 5120, 10240, 20480). A oitava foi criada para expressar o intervalo entre as 12 notas musicais.
Passa-baixa de 1a ordem (6dB/oitava) | Passa-baixa de 2a ordem (12dB/oitava) |
A frequência de corte é o ponto de -3dB do gráfico.
Frequência de corte e desvio de fases
Para saber em que frequência fazer o corte nos crossovers de falantes médios e agudos, basta verificar com o fabricante qual a frequência de ressonância, sabendo este valor, o corte do crossover deve estar a no mínimo uma oitava acima, isto é, acima do dobro da frequência de ressonância para evitar alteração no som nessa faixa de atuação do falante.
Para cada ordem do crossover, isto é, para cada 6dB/oitava, as fases dos falantes ficam afastados em 90 graus, portanto é normal e correto que num crossover de 12dB/oitava, o tweeter seja ligado invertido.
Capacitores
No alto, um capacitor Bipolar e os outros, capacitores eletrolíticos
Capacitores eletrolíticos, que são polarizados, explodem quando submetidos a tensões negativas. Mas muitas vezes você tem a mão somente capacitores eletrolíticos, então saiba"despolarizá-los", basta ligar os terminais negativos de dois capacitores eletrolíticos iguais e use os terminais positivos para interligar o amplificador e o alto-falante, veja a figura ao lado. Agora você tem um capacitor "despolarizado" mas com metade do valor! Ex: ligando dois capacitores eletrolíticos de 220uF em série (terminal negativo com negativo) você terá um equivalente de 110uF.
Como você pode observar, ligando 2 capacitores em série (como na figura acima), o equivalente é a metada deles e a fórmula geral é:
1/Ceq = 1/C1 + 1/C2 + 1/C3 + ...
ou simplificando:
1/Ceq = (C1+C2)/(C1*C2)
Ceq = (C1*C2)/(C1+C2)
ou quando utilizado 2 valores iguais:
Ceq = C/2 (onde C é o valor de um dos 2 capacitores de igual valor)
A tensão suportada resultante de uma associação série será a mínima tensão dos capacitores. Isto é, se associar dois capacitores de 25 Volts, a tensão máxima suportada pelo conjunto será 25Volts.
Capacitores em paralelo
A Associação de capacitores em paralelo, resulta na soma das capacitâncias, nesse caso, deve-se tomar cuidado em ligar positivo com positivos e negativos com negativos:
Ceq = C1 + C2 + C3 + .....
Mas este método não serve para som aumotivo, uma vez que precisamos de capacitores despolarizados.
A associação de capacitores não altera a ordem do crossover, isto é, sempre um filtro composto somente por um capacitor ou um conjunto deles, será de 6dB/oitava.
O indutor é composto por fio de cobre envernizado enrolado em torno de um núcleo que pode ser o ar, ferrite ou outro material e seus valores são expressos em Henrys (H).
Ele tem a propriedade de dificultar gradativamente a passagem das frequências acima da fc (frequência de corte é definida no ponto de -3dB ) na proporção de 6dB/oitava e deixa passar as baixas frequências, isto é, sons graves, portanto seu principal uso é em subwoofers. Sua frequência de corte pode ser calculada através da expressão:
falantes:
| |||
Frequência (Hertz) | L | L | L |
80 | 8.2mH | 4.1mH | 16mH |
100 | 6.2mH | 3.1mH | 12mH |
125 | 5.0mH | 2.5mH | 10mH |
150 | 4.0mH | 2.0mH | 9.0mH |
200 | 3.5mH | 1.6mH | 6.8mH |
L = Indutor (bobina), valores dados em "miliHenry"
Crossover passa-baixa de 2a ordem (12dB/oitava)
Frequência | 4 ohms | 2 ohms | 8 ohms | |||
Hertz | L | C | L | C | L | C |
80 | 11mH | 330uF | 5.6mH | 700uF | 22mH | 180uF |
100 | 9mH | 270uF | 4.5mH | 550uF | 18mH | 135uF |
125 | 7mH | 220uF | 3.5mH | 450uF | 14mH | 110uF |
150 | 6.0mH | 180uF | 3.0mH | 375uF | 12mH | 90uF |
200 | 4.5mH | 140uF | 2.3mH | 281uF | 9mH | 70uF |
260 | 3.5mH | 100uF | 1.7mH | 220uF | 7mH | 50uF |
400 | 2.2mH | 70uF | 1.1mH | 140uF | 4.5mH | 35uF |
600 | 1.5mH | 50uF | 0.75mH | 100uF | 3.0mH | 25uF |
800 | 1.0mH | 33uF | 0.56mH | 68uF | 2.0mH | 15uF |
1000 | 0.9mH | 27uF | 0.45mH | 55uF | 1.8mH | 13uF |
1500 | 0.6mH | 18uF | 0.3mH | 36uF | 1.2mH | 10uF |
2000 | 0.45mH | 14uF | 0.22mH | 28uF | 0.9mH | 7uF |
3000 | 0.3mH | 10uF | 0.15mH | 19uF | 0.6mH | 4.6uF |
4000 | 0.225mH | 7uF | 0.11mH | 14uF | 0.45mH | 3.5uF |
5000 | 0.18mH | 5.6uF | 0.09mH | 10uF | 0.36mH | 2.8uF |
6000 | 0.15mH | 4.6uF | 0.075mH | 9.3uF | 0.30mH | 2.3uF |
8000 | 0.11mH | 3.5uF | 0.056mH | 7uF | 0.25mH | 1.7uF |
10000 | 0.09mH | 2.8uF | 0.045mH | 5.6uF | 0.18mH | 1.4uF |
L = Indutor (bobina) ; C = capacitor despolarizado
valores dados em "miliHenry" e "microFarads"
Fonte: Catálogo JKR
Filtro Passa-Alta
Na sua forma mais simples é geralmente composto por um capacitor em série com o falante.
A frequência de corte ( fc) é dada por:
Onde [R]=Ohms; [C]=Faraday; [fc ]=Hertz
O capacitor deve ser despolarizado, veja acima como fazer isso com capacitores eletrolíticos que tem polaridade (terminal positivo e negativo), pois o capacitor estará trabalhando com tensões contrárias à polaridade do capacitor e pode até ococrrer a explosão do capacitor (como uma bombinha estourando), portanto deve-se usar capacitores não polarizados (veja acima como despolaziar capacitores eletrolíticos). A tabela abaixo demonstra alguns valores:
A frequência de corte ( fc) é dada por:
Onde [R]=Ohms; [C]=Faraday; [fc ]=Hertz
O capacitor deve ser despolarizado, veja acima como fazer isso com capacitores eletrolíticos que tem polaridade (terminal positivo e negativo), pois o capacitor estará trabalhando com tensões contrárias à polaridade do capacitor e pode até ococrrer a explosão do capacitor (como uma bombinha estourando), portanto deve-se usar capacitores não polarizados (veja acima como despolaziar capacitores eletrolíticos). A tabela abaixo demonstra alguns valores:
falante:
| |||
Frequência (Hertz) | C | C | C |
100 | 400uF | 800uF | 200uF |
125 | 320uF | 640uF | 160uF |
150 | 260uF | 530uF | 130uF |
200 | 200uF | 400uF | 100uF |
260 | 150uF | 300uF | 75uF |
400 | 100uF | 200uF | 50uF |
600 | 70uF | 140uF | 35uF |
800 | 50uF | 100uF | 25uF |
1000 | 40uF | 80uF | 20uF |
1500 | 25uF | 50uF | 13uF |
2000 | 20uF | 40uF | 10uF |
3000 | 13uF | 25uF | 6.6uF |
4000 | 10uF | 20uF | 5uF |
5000 | 8uF | 16uF | 4uF |
6000 | 6.6uF | 13uF | 3.3uF |
8000 | 5uF | 10uF | 2.5uF |
10000 | 4uF | 8uF | 2uF |
C = capacitor despolarizado, valores dados em "microFarads"
Abaixo podemos ver um exemplo de filtro de 2a ordem (12db/oitava) bem como os valores de seus componentes.
Esquema de um crossover passa-alta de 2a ordem (12dB/oitava)
Tensão dos capacitores Para saber qual a tensão, devemos saber a potência aplicada ao alto-falante, bem como a impedância nominal do falante.
Vamos utilizar a fórmula de potência para saber a tensão sobre o falante.
P = Potência
V = Tensão de pico
R = resistência do falante
Vrms = Tensão RMS equivalente a uma Tensão Contínua
Por exemplo: um amplificador que fornece 100W para falante de 4 Ohms nominal (Re=3.6 Ohms Resistência DC).
Tensão de pico = 18,97 Volts
Tensão RMS = 13,41 Volts
Você precisará de capacitores que suportem 13 Volts. Mas vamos utilizar 100% de margem de erro, portanto, capacitores de aproximadamente 25 Volts.
Agora um pouco sobre Crossovers
Crossover Passivo vs. Ativo
Filtro passivo é o filtro constituído somente de componentes discretos (capacitores, indutores, resistores) que não necessitam de fonte de alimentação externa sendo passível de perda da potência fornecida e capaz de trabalhar sob altas potências.
O crossover ativo já necessita de uma fonte de alimentação externa, trabalha com sinal de baixa intensidade, tem maior controle na atenuação e pode ter as frequências de corte controladas mas fica mais susceptível a ruídos.
Por trabalhar com sinais de baixa intensidade não podemos ligá-los diretamente ao falante sem o intermédio de um amplificador. Nesse caso teremos que ter um amplificador para cada faixa de frequência dividida pelo crossover como segue o esquema abaixo:
Podemos também utilizar o crossover passivo para dividir a frequência entre midrange e tweeter.
Assinar:
Postagens (Atom)